A cultura nos dita modos de ser e estar no mundo, sendo que em nossa cultura o envelhecimento é visto como algo ruim, principalmente o processo de envelhecer-mulher. A menopausa é algo pouco conhecido e discutido entre as mulheres, bem como o contato com o próprio corpo e seu envelhecimento e ciclos característicos da condição de possuir um corpo com útero.

Trabalharemos com práticas corporais (yoga e dança), saberes tradicionais e da Ginecologia Autônoma e linguagens artísticas (poesia, teatro, dança, pintura, escrita, etc.).

Assim, estar em um espaço seguro de trocas de experiencias que possibilitem a construção de conhecimentos sobre si, suas transformações e lutos, sua sexualidade e processos de envelhecimento, com a orientação e apoio de saberes que criam autonomia das mulheres para suas escolhas de como envelhecer é importante para ressignificar essa experiencia, ampliando a consciência de si, a vivência de seu corpo e a construção de rede de apoio tão necessária a construção dos processos de saúde em sua amplitude.

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Objetivo: Identificar seus processos de envelhecer como mulher a partir da compreensão e leitura de suas experiencias corporais, sensoriais, emocionais e sociais, bem como a construção de um espaço seguro de trocas para partilha das angústias e dúvidas geradas pelo processo de envelhecer, os lutos vivenciados, agregando saberes tradicionais e da Ginecologia Autônoma para acolher essas transformações.

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O que irá alcançar? A partir das partilhas e trocas de conhecimentos do grupo acreditamos ser possível a ressignificação da experiência de envelhecer, dos processos de luto e a compreensão da própria menopausa (perimenopausa e pós-menopausa), construindo caminhos de autonomia para a mulher realizar escolhas em relação ao seu próprio corpo, sexualidade e emoções.

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Público-alvo: Mulheres a partir de 40 anos 

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Dia: Encontros quinzenais aos sábados

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Hora:  17h às 19h

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Número de Vagas: Entre 04 e 12 participantes.

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Local: Espaço Itajaí

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Valor: a definir