Nos anunciam ao mundo com uma identidade marcada: a de gênero. Esta é uma definição a priori, antes de ser vivida, experimentada, já nascemos com regras sociais que definem como é ser homem e como é ser mulher.

A partir dessa pré-definição, nossos corpos são interrompidos ou conduzidos a experimentar ou não determinadas vivências. Ouvimos: “Mocinha não senta de perna aberta”, “homem não chora” entre outras clássicas... Na grade curricular de algumas escolas: para meninas ballet, para meninos esportes ou luta.

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Essa pré-determinação impede que nos apropriemos de nossos corpos de forma inteira e fluida. Antes mesmo de nos sentirmos e nos experimentarmos em totalidade e potência, somos interrompidos. Por isso, acreditamos que identificar em nossos corpos onde estão estas interrupções e, a partir daí, vivenciar outras possibilidades e caminhos de ressignificação, nos permitindo maior consciência e apropriação de si, abrindo um leque de possibilidades de atuação e intervenção como profissionais.

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Objetivo: O grupo de estudos-experimentação propiciará, através de conceituação teórica, técnicas corporais e artísticas; a ampliação do olhar e da vivência sobre como as normativas de gênero se imprimem e se manifestam em nossos corpos.

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O que irá alcançar? Ampliação da consciência corporal; ampliação de de algumas diferentes leituras e abordagens sobre gênero, arte e intervenções corporais; maior possibilidade de manejo no campo da saúde em intervenções que objetivam identificação de interrupções, especialmente as ocasionadas pelas normativas de gênero e consequente ampliação de consciência e possibilidades de experimentação.

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Público-alvo: Psicólogos e estudantes de psicologia a partir do 8º período.

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Data: Início em 18 de março e finalização em junho (último fim de semana)

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Hora: Encontros quinzenais, sábados das 14h às 16h

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Número de Vagas: Máx. 15 pessoas. Mín. 8 pessoas

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Local: Presencial - Espaço Itajaí

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Valor: 

Por encontro: $80,00

Mensal: $120,00