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Psicoterapia
de Casal/Familiar

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Diferente da psicoterapia individual, a psicoterapia de casal e/ou familiar, é, essencialmente, um convite para um encontro entre pessoas. Pessoas que partilham recortes de suas vidas, que desejam, que tem medo, que trazem uma bagagem extensa de outras relações e que podem ou não, compartilhar projetos futuros.

O espaço da psicoterapia então, visa garantir um ambiente seguro e acolhedor, para ampliar o olhar e a percepção de cada um sobre o que se vive nesta relação. O que esta relação sustenta ou não, e como opera/impacta sobre cada uma das pessoas ali presentes nesse contato.

A partir deste olhar, é possível criar novas formas, novos caminhos e sentidos para construção de modos de seguir.

Como saber se é o momento de procurar esta modalidade de atendimento?

Quando o casal ou família (independente de sua configuração) se percebe com dificuldades em aprofundar esta relação sem apoio externo, quando há mudanças que provocam a necessidade de uma readaptação, quando há sintomas aparentes (alguém da família ou da relação adoecendo ou manifestando comportamentos em que os demais tem dificuldades em lidar), quando há necessidade de traçar novos projetos/perspectivas de futuro e as pessoas desta relação precisam de suporte para tal, assim como outras dificuldades que acontecem na relação e que os participantes consideram importante um apoio profissional para facilitar a comunicação e o entendimento do que está acontecendo e de como seguir.

Se o Instituto Entrelaços visa equidade de gênero, então a psicoterapia com profissionais do instituto sempre trabalhará esse tema nas sessões?

- Não! Trabalhar com equidade de gênero é nos mantermos atentos aos modos como essas questões atravessam nossa experiência individual na construção de nossos processos de saúde e de adoecimento, bem como nas nossas relações conosco e com os demais. Pensando nas dinâmicas afetivas e de construção da vida compartilhada em relacionamentos amorosos, procuramos ampliar o olhar para o processo psicoterapêutico na produção de modos de cuidado que diferem para os sujeitos envolvidos na relação conforme os lugares sociais que ocupam, bem como construir caminhos de reflexão com os participantes sobre como as questões de gênero incidem na dinâmica relacional. Desta forma, o atendimento segue respeitando os preceitos éticos e de maneira reflexiva, no sentido de entender o modo como as questões de gênero marcam a experiência em algum momento e, essencialmente procurando não naturalizar e, por consequência, reforçar essas questões.

Para agendar um horário ou tirar dúvidas, só entrar em contato com: 

Marina Corbetta (47) 99958-1778 

Aline Yohana       (47) 98806-1220

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